Vasco Agostinho

Guitarra
Vasco Agostinho

Vasco Agostinho

Guitarra

Biografia

Vasco Agostinho é músico, Guitarrista, Pedagogo.
Estudou Órgão e piano durante a sua adolescência. Estuda no Hot Clube de Portugal em 1990. É convidado para ser professor no Hot Clube de Portugal em 1991.
A partir desta altura estuda ainda com músicos como Barney Kessel, Al Galper, Reggie Workman, Red Mitchell, Jim Leff, Phil Markowitz, Armen Donelian, Bruce Barth, Ron Jackson.

Inicia a sua carreira como guitarrista em 1991, tocando nos anos seguintes com Orquestra de Claus Nymark, Albert Bover, Rui Teixeira, Paulo Perfeito, Carlos Azevedo, Hugo Raro, José Carlos Barbosa, António Augusto Aguiar, Marcos Cavaleiro, Filipe Teixeira, Acácio Salero, José Eduardo, Carlo Morena, Kevin Hays, Bernardo Sassetti, Chris Higgins, Ed Howard, Mário Franco, Carlos Barreto, António Sanches, Alexandre Frazão, David Xirgu, André S. Machado, Carlos Vieira, Aldo Cavíglia, Nana S. Dias, Paul Young, Eduardo Santos, Chris Alexander, Klaus Nymark, Kiko, Danny Silva, David Murray, Toumani Diabaté.

Gravou diversos discos dos quais há que realçar:
– “Fresco” com quarteto de Vasco Agostinho, com Jorge Reis, Hugo Antunes e Bruno Pedroso;
– “Tu Não Danças” com o quinteto de Rui Teixeira, com Rui Teixeira, Hugo Raro, José Carlos Barbosa, António Augusto Aguiar e Marcos Cavaleiro

Sobre o “Fresco” de Vasco Agostinho na imprensa escreveu-se:

– João Pedro Oliveira in Diário de Notícias, 8 de abril de 2006
“(…) segurança notável do discurso como guitarrista e na solidez do seu universo como compositor.” 4/5 estrelas

– Sofia Freire in Jornal de Letras, 14 de abril de 2006
“O fraseado de Vasco Agostinho na guitarra é claro e equilibrado, num diálogo com a doçura e a vivacidade do saxofone de Jorge Reis. Nas suas mãos, a complexidade da música soa de uma forma muito simples. O contrabaixo de Hugo Antunes e a bateria de Bruno Pedroso, sempre no ponto da sensibilidade, completam a essência deste quarteto que acaba de se estrear com o álbum Fresco.”

– Bruno Filipe Pires in MediaReport, 23 de abril de 2006
“… um trabalho de jazz moderno escrito com virtuosismo num vocabulário variado de influências étnicas e paisagens rítmicas. (…). Muitos adjetivos para fresco. Todos bons.”

– Raul Vaz Bernardo in Expresso, 10 de Junho de 2006
“A clareza do seu fraseado, as ideias e emoção postas na música atestam um instrumentista de enorme potencial com uma capacidade de composição invejável. (…) a qualidade temática é uma constante. Outro fator admirável em Fresco é a empatia entre os músicos do quarteto. (…). Uma grande estreia dum guitarrista cheio de arte, com uma lucidez musical que lembra Jim Hall.” 4/5 estrelas