David Lefèvre recebeu um primeiro prémio, com distinção, no Conservatório de Música de Montreal, tendo prosseguido o seu aperfeiçoamento artístico no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris (CNSMP). Recebeu o Grande Prémio no Concurso Internacional de Violino de Douai.
Ao longo da sua carreira como solista e concertino, colaborou com grandes orquestras internacionais, sob a direção de maestros como Michel Plasson, Jonathan Darlington, Lawrence Foster, Marek Janowski, Peter Oudjian, Theodor Guschlbauer, Matthias Bamert, Gilbert Varga, Simone Young, ou Jean-Claude Casadesus.
A música de câmara ocupa também um lugar importante na sua atividade, em colaboração com músicos como Roland Pidoux, Patrice Fontanarosa, Mariel Nordman, Bruno Rigutto, Anne Queffelec, Gary Hoffman, Régis Pasquier, Andrey Yaroshinsky, ou Nicolas Angelich. Apresentou-se em prestigiados festivais de música como o Festival de Besançon, o Festival du Domaine Forget (Canadá), o Printemps des Arts (Monte Carlo), o Festival d’Alghero (Sardenha), o Festival de Primavera de Budapeste ou o Festival Internacional de Lanaudière (Canadá).
É o Diretor Artístico do festival de música de câmara ClassicalVal, em Val d’Isère (França).
Apresenta-se também em recital, no Canadá e na Europa, com o seu irmão, o pianista Alain Lefèvre.
As suas gravações são reconhecidas internacionalmente, tendo recebido vários prémios, entre os quais: melhor gravação clássica de 2010, nos Prémios Juno (Canadá); ou o prestigioso prémio Monthly CD da revista Gramophone (Setembro de 2011).
Aos 23 anos, David Lefèvre foi concertino principal da Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse. Desempenha idênticas funções na Filarmónica de Monte Carlo desde 1999.
É concertino convidado principal da Orquestra Gulbenkian. Foi professor associado do CNSMP (1996-2006).
Toca um magnífico violino Dalla Costa de 1750.